quarta-feira, 13 de julho de 2011

Em Vila Franca de Xira, Seguro preocupado com preparação do ano escolar.


António José Seguro manifestou hoje a sua preocupação com a preparação da abertura do próximo ano escolar. “O novo Governo tarda em tomar decisões importantes, o que cria muita instabilidade nas escolas”, criticou.

O candidato à liderança do Partido Socialista  lembrou que o ano lectivo se inicia em Setembro, mas que “é necessário prepará-lo com antecedência”, apelando ao Governo para que “rapidamente tome decisões”. &ld! quo;O Governo tem de deixar de hesitar e tomar medidas”,  afirmou Seguro, acrescentando que “é necessário dar condições aos professores para prepararem a abertura do novo ano escolar”.

Durante o encontro em Vila Franca de Xira que reuniu cerca de setenta militantes socialistas, Seguro explicou as suas preocupações com indecisão de orientações do Ministério da Educação, designadamente no que respeita ao desenho curricular, à agregação de escolas e agrupamentos e ao encerramento de escolas com menos de 21 alunos.

 
Queremos cumprir Portugal mobilizando as pessoas para a mudança e colocando-as no centro da nossa visão dum Portugal melhor. As pessoas sempre em primeiro lugar, mas pensadas para além de meros destinatários de direitos e deveres individuais. Pessoas enquanto cidadãos activos de comunidades sustentáveis.
 
Acreditamos nas pessoas e na importância da sua qualificação. Pugnaremos por uma responsabilização das comunidades, devolvendo competências à sociedade, reforçando as suas capacidades e promovendo parcerias fortes com o Estado, na solução dos problemas sociais que agravam as desigualdades e ferem a matriz solidária da sociedade que queremos.
 
Daremos atenção particular às vulnerabilidades específicas da população, onde desenvolveremos linhas próprias de acção. Recusamos modelos massificados de intervenção e adoptando perspectivas “individualizadas” de resposta.
 
Daremos prioridade a dois grupos particulares de cidadãos sobre os quais assenta muita da ambição de futuro e da matriz solidária do Portugal que queremos: às crianças - Concretizando uma política de infância, indo muito para além da educação e da saúde, complementando as valências do Estado com as respostas da sociedade e valorizando as políticas públicas, como instrumento insuperável de promoção da inclusão; e aos idosos - a esperança de vida tem vindo a aumentar. A vida activa potencial é muito mais longa. Enfrentaremos o desafio de pensar os idosos à luz do que são hoje: novos, saudáveis, competentes, adequando as políticas a essa realidade. A sua experiência de vida deve ser valo! rizada e aproveitada.
 
É possível um país novo. Que recuse e combata as desigualdades sociais e a pobreza. Gerador de mais e melhores oportunidades de emprego, em particular para os mais jovens. Um país capaz de estabelecer uma cultura de responsabilidade. Uma nova relação entre o Estado e o Cidadão, baseada na confiança. Uma cultura de trabalho e de poupança. A valorização do trabalho e o respeito da dignidade das pessoas em todas as suas condições.
 

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